Nos 10 minutos que separam a minha casa do trabalho (sim, sou daquelas pessoas que mede a distância em minutos), cruzo-me com nada mais nada menos que seis semáforos.
E o tempo de reação das pessoas nos semáforos é coisa para me criar uma gastrite nervosa logo pela manhã. Se está verde, trava-se na mesma, passa-se devagarinho como quem dança no limbo, com o pau já muito para baixo. Fica laranja, acelera-se. Fica vermelho, ainda dá para passar de raspão. Fica verde, espera-se cinco minutos, mete-se a primeira e lá vamos nós. Mais um par de metros, até ao próximo semáforo.
Onze minutos separam a minha casa do trabalho. A diferença é que vou de Metro e, talvez por isso, tenho vivido cenas bastante interessantes. Como esta, por exemplo: http://cronicasdorochedo.blogspot.pt/2008/06/onze-minutos.html
ResponderEliminarAhah retrato fiel! O metro é cenário para as cenas e para as personagens mais mirabolantes. Vivi uns tempos em Lisboa e também usava o metro todos os dias... ou seja, todos os dias tinha histórias para contar, que contadas ninguém acredita. :)
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