Voltando à história do copo de lixívia, fiquei a dever uma explicação mais fundamentada:
Reza a lenda que eu tinha três anos e andava a brincar pela casa, atrás da minha mãe. De repente vi um copo em cima da máquina de lavar roupa, mesmo ali à mão de semear, e lembrei-me que tinha sede. Não cheirei, não provei, não fiz perguntas, mandei o copo abaixo de estalo e sem mariquices. Acontece que esse copo tinha lixívia lá dentro. Não foi bonito. Começou nesse dia uma relação de ódio com a lixívia, nem o cheiro eu suporto. Mas enfim, há coisas piores para enjoar.
Nada que uma lavagem ao estômago não tenha resolvido... ou, se deixou sequelas, não se notam à primeira vista. Mas qualquer coisinha já sabem, é a lixívia a falar.
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